Hortaliças
Brócolis
- Ótima fonte de isotiocianatos e indóis. Apesar do
nome complicado, essas substâncias são consideradas quimiopreventivas e
contribuem para prevenir alguns tipos de câncer. Pesquisas mostraram que o
consumo frequente dessa hortaliça também ajuda a minimizar os riscos de
catarata, a reduzir o colesterol no sangue e a afastar o risco de doenças
cardiovasculares”, No caso específico do brócolis, um estudo publicado
recentemente mostrou que o calor destrói uma enzima importante para a quebra
dos glicosinatos, justamente as substâncias que protegem contra o câncer.
“Portanto, recomendase que esse vegetal não seja cozido, mas apenas escaldado
em água fervente”, ensina Jocelem. Quantidade ideal: Para tirar proveito, consuma o brócolis pelo menos uma vez por semana.
Couve-manteiga
- Reúne alta quantidade de minerais
como cálcio, magnésio e ácido fólico. “Também ajuda a manter os níveis de
serotonina estáveis, o neurotransmissor responsável pela sensação de
bem-estar”, diz Elaine. Quantidade ideal: Dê preferência para consumi-la crua, cortada em forma de salada, pelo
menos uma vez por semana.
Cebola
e alho - São repletos de sulfetos alílicos, compostos que
protegem contra doenças cardiovasculares, hipertensão e câncer gástrico. O
ideal é consumi-los crus. Porém, devido ao sabor forte, é mais comum que esses
alimentos sejam adicionados a outras preparações, como o arroz e o feijão,
passando pelo processo de cozimento. Ainda assim, eles guardarão boa parte de
suas propriedades nutricionais. Outra orientação importante: eles precisam ser
esmagados ou picados em pedaços bem pequenos para liberarem alguns compostos
que fazem bem à saúde, como a própria alicina. Quantidade ideal: O importante é que sejam consumidos diariamente. Em geral, uma cebola
inteira e seis dentes de alho, divididos em todos os pratos servidos nas
refeições principais, são o suficiente.
Fonte:
http://revistavivasaude.uol.com.br/
Comer sete porções de
frutas e vegetais por dia reduz risco de morte em 42%
Dieta colorida também diminui chances de doenças
cardiovasculares, AVC e câncer, diz estudo
A equipe analisou dados de estilo de vida por meio de questionários sobre saúde respondidos anualmente na Inglaterra entre 2001 e 2008. Informações de mais de 65.000 pessoas foram selecionadas aleatoriamente com idade entre 35 anos ou mais foi para o estudo.
Em média, os entrevistados relataram comer pouco menos de quatro porções de frutas e legumes do dia anterior. Durante o período de acompanhamento do estudo, 4.399 das pessoas rastreadas (6,7% da amostra) tinham morrido.
Comer de duas a três porções de vegetais por dia foi ligado com um risco 19% menor de morte, enquanto uma ingestão equivalente de frutas forneceu um risco 10% menor. Eles descobriram que as pessoas que comiam pelo menos sete porções de frutas e vegetais por dia tiveram um risco 42% menor de morte por todas as causas.
O grupo de sete por dia também tiveram um risco 31% menor de morte por doença cardíaca e AVC, além de 25% menos chance de morte por câncer.
Segundo os autores, legumes parecem oferecer mais proteção do que frutas. Comer duas a três porções de vegetais por dia foi ligado com 19% menos risco de morte, enquanto uma ingestão equivalente de frutas só forneceu um risco 10% menor de morte.
O trabalho também mostrou que os benefícios protetores de frutas se estenderam às frutas frescas e secas, mas a frutas congeladas ou enlatadas, que na verdade aumentaram o risco de morte em 17%. Os cientistas acreditam que os açúcares adicionados em frutas processadas estão por trás deste salto no risco.
De acordo com os autores, os resultados mostram a importância de políticas públicas incentivando o consumo de frutas e legumes, além de iniciativas para que os preços desses alimentos sejam acessíveis a todos.
Aprenda a comer legumes e verduras
Fazer cara feia para a salada, além de prejudicar a sua saúde, impede você de provar um dos pratos mais completos e nutritivos que existem. Bem combinados, os ingredientes de um prato colorido podem até valer por refeição - desde que contenham, além de legumes e verduras, variações de proteínas - como frango desfiado ou atum em conserva. "Quem não teve o hábito de comer salada na infância, geralmente, sofre para se acostumar a consumi-la na fase adulta", afirma a nutricionista Paula Castilho, da Sabor Integral Consultoria. Mas tem como reverter o cenário e se apaixonar por inventar combinações, testar receitas novas e encantar o paladar. A seguir um time de especialistas dá dicas para você passar a ter mais espaço para a salada no seu prato.
Fonte:www.minhavida.com.br
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